5.4 Algoritmos de rastreamento

São propostas onze opções de algoritmos de rastreamento da TB em PVHA, que incluem as ferramentas de rastreamento novas e existentes apresentadas nesta seção (vide Anexo 3). (Veja 3.3 para introdução e discussão dos algoritmos de rastreamento de modo geral, incluindo definições e implicações de algoritmos de rastreamento único, paralelo, sequencial positivo e sequencial negativo.)

Os algoritmos concentram-se no rastreamento e encaminhamento para avaliação diagnóstica, o que inclui o TDRm, embora o LF-LAM deva ser utilizado quando indicado para melhorar a detecção precoce da TB (12). Cada algoritmo tem sensibilidade e especificidade diferentes e, portanto, um potencial diferente de resultar em verdadeiro-positivos, verdadeiro-negativos, falso-positivos e falsonegativos. O rendimento em termos de pacientes com TB e os valores preditivos dos algoritmos dependem também da prevalência da TB na população rastreada. Para todos os algoritmos, o risco de um diagnóstico falso-positivo aumenta conforme a prevalência diminui; portanto, deve-se dar atenção à acurácia diagnóstica, particularmente quando a prevalência de TB na população rastreada for baixa.

Os algoritmos, quando combinados com um TDRm para fins diagnósticos, têm custos e requisitos diferentes em termos de recursos humanos e sistemas de saúde. A seleção do algoritmo a ser usado para rastreamento e diagnóstico depende do grupo de risco, da prevalência da TB, da disponibilidade de recursos e da viabilidade de implementar o algoritmo. As tabelas do Anexo 4 contêm estimativas modeladas do desempenho e dos resultados dos algoritmos descritos abaixo, incluindo os resultados de diagnósticos verdadeiro-positivos e falso-positivos para o algoritmo como um todo (ou seja, teste(s) de rastreamento seguido(s) de avaliação diagnóstica com TDRm).

Opções de algoritmo

Fig. A.3.1 Algoritmo de rastreamento único com investigação de quatro sintomas (pág. 76)

Fig. A.3.2 Algoritmo de rastreamento único com PCR (pág. 77)

Fig. A.3.3 Algoritmo de rastreamento único com radiografia de tórax (pág. 78)

Fig. A.3.4 Algoritmo de rastreamento paralelo com investigação de quatro sintomas e PCR (pág. 79)

Fig. A.3.5 Algoritmo de rastreamento positivo sequencial com investigação de quatro sintomas e PCR (pág. 80)

Fig. A.3.6 Algoritmo de rastreamento negativo sequencial com investigação de quatro sintomas e PCR (pág. 81)

Fig. A.3.7 Algoritmo de rastreamento paralelo com investigação de quatro sintomas e radiografia de tórax (pág. 82)

Fig. A.3.8 Algoritmo de rastreamento positivo sequencial com investigação de quatro sintomas e radiografia de tórax (pág. 83)

Fig. A.3.9 Algoritmo de rastreamento negativo sequencial com investigação de quatro sintomas e radiografia de tórax (pág. 84)

Fig. A.3.10 Algoritmo de rastreamento único com TDRm para pacientes clínicos internados em locais com prevalência de TB > 10% (pág. 85)

Fig. A.3.11 Algoritmo de rastreamento único com TDRm para pessoas vivendo com HIV/aids (pág. 86)

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