OpiniãoAs tabelas a seguir contêm estimativas modeladas do desempenho e dos resultados dos 10 algoritmos de rastreamento descritos acima quando aplicados a uma população rastreada de 100 mil pessoas, em três contextos diferentes de prevalência de TB: 0,5%, 1% e 2%.
1 – Rastreamento com tosse
2 – Rastreamento paralelo com tosse e radiografia de tórax
3 – Rastreamento seriado positivo sequencial com tosse e radiografia de tórax
4 – Rastreamento seriado negativo sequencial com tosse e radiografia de tórax
5 – Rastreamento com qualquer sintoma de TB
6 – Rastreamento paralelo com qualquer sintoma de TB e radiografia de tórax
7 – Rastreamento seriado positivo sequencial com qualquer sintoma de TB e radiografia de tórax
8 – Rastreamento seriado negativo sequencial com qualquer sintoma de TB e radiografia de tórax
9 – Rastreamento com radiografia de tórax seguida de TDRm
10 – Rastreamento com TDRm seguido de exame diagnóstico (repetição do TDRm, radiografia de tórax, outros exames e procedimentos clínicos conforme o caso)
Tabela A.2.1 Rastreamento de 100 mil pessoas com 0,5% de prevalência de TB (500 casos prevalentes de TB)
Tabela A.2.2 Rastreamento de 100 mil pessoas com 1% de prevalência de TB (1000 casos prevalentes de TB)
Tabela A.2.3 Rastreamento de 100 mil pessoas com 2% de prevalência de TB (2000 casos prevalentes de TB)
VP – Diagnóstico verdadeiro-positivo
FP – Diagnóstico falso-positivo
FN – Diagnóstico falso-negativo
VN – Diagnóstico verdadeiro-negativo
VPP – Valor preditivo positivo
VPN – Valor preditivo negativo